O momento que o corintiano tanto esperou está
chegando. Primeiro foi a despedida dos torcedores em São Paulo. Depois, o
primeiro contato com o Japão. Nesta terça-feira foi o dia de conhecer o estádio
no qual o Corinthians estreará pelo Mundial de clubes, quarta-feira, contra o Ah
Ahly. Acostumado a trabalhar sob tensão, o técnico Tite se mostra ainda mais
concentrado nas horas que antecedem o jogo.
Leia também:
Alessandro admite: "Não imaginava estar aqui hoje"
Veja a página especial do Mundial de Clubes
Leia também:
Alessandro admite: "Não imaginava estar aqui hoje"
Veja a página especial do Mundial de Clubes
"A boca está seca agora. A expectativa é de
alegria, de participar de algo extraordinário. Construímos essa possibilidade e
não vamos dar as costas e deixar passar. Temos uma responsabilidade muito grande
com o torcedor, temos consciência disso também. Sabemos que podemos fazer mais
de 35 milhões de pessoas felizes."
Encontre no Bing mais informações sobre o Corinthians
Busque imagens sobre o Corinthians no Bing
Encontre no Bing mais informações sobre o Corinthians
Busque imagens sobre o Corinthians no Bing
A seriedade do técnico não permite que ele fale
sobre o Chelsea, principal concorrente ao título mundial e rival do Monterrey na
outra semifinal. Tite fecha a cara ao ouvir o nome da equipe inglesa antes do
confronto com o Al Ahly. Em um campeonato longo o Corinthians teria ampla
vantagem sobre os egípcios, mas em um jogo único fatores imprevisíveis podem
surpreender, teme Tite. "Não tem como pensar no Chelsea. O Chelsea está no
segundo plano. Temos um adversário difícil amanhã e precisamos nos concentrar
neles", ressalta o lateral direito e capitão Alessandro.
Justamente para evitar surpresas a rotina do time tem sido
mantida no Japão. Os treinamentos seguem puxados e não foi diferente nesta
terça, no Estádio Toyota. Tite gritou e orientou seus jogadores imaginando o
confronto desta quarta. "Plano físico, técnico, tático e emocional: o equilíbrio
desses quatro vai ser determinante para a equipe", explica.
Mas o treinador diz saber a hora de afrouxar a
‘corda’. "A gente quer levar para o lado bom do apoio do torcedor, não quer que
seja excesso de responsabilidade. Sabemos da história do corintiano que largou o
emprego, gente que abriu mão de ficar com a família para estar aqui. Isso por
nós é muito respeitado, mas não é só responsabilidade. Responsabilidade e
alegria. É talvez a maior conquista que algum clube na sua história possa ter.
Não só de um título isolado. Mas fazer a sequência Brasileiro, Libertadores e
Mundial."
Veja como foi o treino do Corinthians para reconhecimento do gramado:
Veja como foi o treino do Corinthians para reconhecimento do gramado:
Nenhum comentário:
Postar um comentário