LEWANDOWSKI, O ANTI-JOAQUIM BARBOSA
O até então discreto ministro do Supremo Tribunal Federal desempenhou o necessário, mas desgastante, papel de contraponto ao relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa. Se tornou mais conhecido, para ser idolatrado por uns e odiado por outros. O que ele merece ouvir neste início de 2013?
31 DE DEZEMBRO DE 2012 ÀS 19:09
247 - Coube ao até então discreto ministro Ricardo Lewandowski, revisor da Ação Penal 470, o necessário, porém desgastante, papel de contraponto ao relator do processo do mensalão e, agora, presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Foram quase quatro meses de embates entre os dois ministros, que negam qualquer tipo de sequelas das discordâncias, mas que acabaram por posicioná-los em lados opostos do espectro político brasileiro.
O ano de 2013 começa com Barbosa na presidência do Supremo e Lewandowski na vice-presidência, e, principalmente para os petistas, sob a expectativa de que o mensalão mineiro (ou tucano) seja julgado. Mas o processo do mensalão petista ainda não acabou (falta conduzir os condenados à cadeia), e pelo que ocorreu no segundo semestre de 2012, é de se esperar mais algum desentendimento entre os dois. Ou não? A análise é sua:
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